PROGRAMAÇÃO JULHO 2021

Dia 9
Música
20h00
TRÊS TRISTES TIGRES

Dias 13 e 14
Dança
20h00
“QUANDO EU FOR GRANDE QUERO SER…” pelo Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Org. Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

Dia 16
Música – MUPA - Música na Planície
17h20 | GABRIEL FERRANDINI | ANDRÉ GONÇALVES
Org. Associação Culturmais
Apoio Câmara Municipal de Beja

Dia 17
Música – MUPA - Música na Planície
19h00
TÓ TRIPS
Org. Associação Culturmais
Apoio Câmara Municipal de Beja

Dia 20
Documentário
20h00
Org. Associação Culturmais
Apoio Câmara Municipal de Beja

Dia 23
Música
20h00
CUCA MONGA

CUCA MONGA


23 Julho - 20h00
7€ - M6

No solitário confinamento deu-se um processo criativo particular que reuniu remotamente 20 músicos e colaboradores da Cuca Monga (com membros de Capitão Fausto, Ganso, Luís Severo, Rapaz Ego, Zarco, entre outros). Desse processo, resultaram, em menos de dois meses e da forma mais natural e espontânea, dez canções, que compõem "Cuca Vida", um álbum assinado pelo Conjunto Cuca Monga.
Por ter começado como uma brincadeira, que se manteve despretensiosa durante todo o confinamento, o álbum “Cuca Vida” tem de tudo um pouco tanto no género, na estética e no léxico. Ao mesmo tempo, “Cuca Vida” é um disco que transparece a amizade, risota e liberdade com que foi forjado, e talvez seja esse o tema do disco: não fala sobre estar fechado – pelo contrário – é aberto e livre.

Apoio


SOA


 20 Julho - 20h00
Entrada Gratuita - M12

Integrado no MUPA – Música na Planície

Fala-se de ambiente sonoro, de silêncio e de ruído, de todos os espectros sonoros, do infra ao ultrassom, de frequências e de ritmo. Mas também de ecologia, cidadania, igualdade e políticas urbanas. Da escuta como catalisador para a transformação e dos sons que se inscrevem na vida quotidiana nos nossos lugares. De como a paisagem sonora nos afeta e de como somos, nós mesmos, responsáveis pelo som que geramos.

Org. Associação Culturmais
Apoio Câmara Municipal de Beja

MUPA - MÚSICA NA PLANÍCIE

 
16 e 17 Julho
M6

Dia 16
17h20 | GABRIEL FERRANDINI |
ANDRÉ GONÇALVES | Entrada Gratuita *

* Marcação por email: mupagratis@gmail.com ou sms: 962 364 768 17

Dia 17
19h00| TÓ TRIPS | 7€ 

(Consultar Programa Próprio)

Org. Associação Culturmais
Apoio Câmara Municipal de Beja

“QUANDO EU FOR GRANDE QUERO SER…”

13 e 14 Julho - 20h00
2€ - M3


Espetáculo final do Curso de dança do CRBA

Org. Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

TRÊS TRISTES TIGRES


9 Julho - 20h00
7€ - M6


Os Três Tristes Tigres nasceram nos idos de 1990, à volta de um gravador de cassetes rasca. Ana Deus vinda dos BAN e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. Antes da formação que dará origem ao primeiro CD. Os primeiros concertos, no bar Aniki-Bobó (Ana Deus e Paula Sousa ao vivo, Regina Guimarães ao morto) assemelhavam-se a um cabaret pop, entre o poético e o corrosivo. PARTES SENSÍVEIS, de 1993, será o rasto da primeira configuração dos TTT.
Aprofunda-se então a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares um ex-GNR que entretanto se juntara à banda como músico convidado. Com a alteração do som dessa aventura artística nascerão dois CDs de originais – GUIA ESPIRITUAL (1996) e COMUM (1998) – e uma compilação, VISITA DE ESTUDO, que contém revisitações, algumas distanciadas, de composições anteriores. Além das digressões ligadas à divulgação dos discos, o pequeno planeta TTT produziu objectos de formatos variados, nomeadamente o concerto «Ferida Consentida» (1999, em torno do livro «Um beijo dado mais tarde» de Maria Gabriela Llansol), canções para filmes de Saguenail e de João Canijo.
O grupo reúne-se novamente em 2017 a convite do Teatro Rivoli no Porto, para tocar o álbum “Guia espiritual” que em 1996 juntamente com o prémio “Melhor grupo nacional” para os 3TT foi considerado “Disco do ano” nos prémios, do então Jornal, Blitz.
Juntando-lhe temas do álbum que se seguiu em 1998 “ COMUM “ e com arranjos que aproximam a sua interpretação à visão actual dos músicos, têm tocado regularmente enquanto preparam um novo disco a sair no primeiro trimestre de 2020.
Ana Deus e Alexandre Soares mantêm também até hoje, uma relação de trabalho com projectos ligados ao Cinema Teatro e Dança, e no colectivo “Osso Vaidoso” com 2 álbuns editados em 2011 e fim de 2016, com uma forte componente ligada à poesia e a instrumentação minimal, no essencial baseada em trabalho de guitarra e electrónica. E eis que, em 2020, eles cumprem e regressam com um álbum intemporal onde as guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, eléctrica e acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos electrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos.

Formação
Ana Deus Voz
Alexandre Soares guitarras/eletrónica
Miguel Ferreira teclados/prog
Fred Ferreira Percussão e Sampler
Rui Martelo Baixo
Angélica Salvi harpa / artista convidada