Em ano de criação de nova música, depois do aclamado lançamento do tema "Que força é essa amiga" (uma versão renovada e no feminino do clássico de Sérgio Godinho), Capicua está em palco para revisitar de forma transversal e celebratória sua considerável discografia e misturar os clássicos de sempre com versões atualizadas de alguns temas menos óbvios.
Acompanhada de uma banda versátil e com a qual tem grande intimidade, aproveita os instrumentos acústicos, a maquinaria eletrónica e as vozes femininas, para criar um espetáculo que faz pensar, sentir e dançar na mesma proporção e que interpela o público a participar.
Integrado nas Comemorações do 50ºAniversário do 25 abril
Uma história singular enquadrada no tempo do Estado Novo, onde as opções pessoais de um jovem casal são cerceadas ou orientadas pela cartilha ditatorial - até à libertação de Abril.
Ficha Técnica
Texto, Canções, Encenação Gisela Cañamero
Direcção Musical e arranjos musicais Miguel Galamba
Interpretação Beatriz Almeida | Duarte Pinto da Mata | Sara Castanheira
Com Anthony Hopkins, Johnny Flynn, Helena Bonham Carter, Jonathan Pryce, Romola Garai, Alex Sharp e Lena Olin
Ano 2024
Duração 110 minutos
Género Guerra, Histórico, Drama
Origem Reino Unido
Estreia em Portugal 28-03-2024
Baseado na história verídica de Sir Nicholas Winton, conhecido por "Nicky", um jovem corretor da bolsa londrino interpretado, que, com Trevor Chadwick e Doreen Warriner do Comité Britânico para os Refugiados na Checoslováquia, resgatou 669 crianças aos nazis nos meses que antecederam a Segunda Guerra Mundial, uma operação que ficou conhecida como o Kindertransport.
Nicky visitou Praga em dezembro de 1938 e encontrou famílias que tinham fugido à ascensão dos nazis ao poder na Alemanha e na Áustria e que viviam em condições desesperadas, com falta de abrigo e comida.
Apercebeu-se imediatamente de que se tratava de uma corrida contra o tempo. Quantas crianças poderiam ele e a sua equipa salvar antes do encerramento das fronteiras?
Cinquenta anos depois, em 1988, Nicky vive assombrado pelo destino das crianças que não conseguiu levar para Inglaterra, culpando-se sempre por não ter feito mais. Só quando o programa de televisão da BBC "That's Life!" o surpreende, apresentando-lhe algumas das crianças sobreviventes já adultas, é que Nicky começa finalmente a lidar com a culpa e a dor que carregou durante cinco décadas.
Sinopse retirada de Filmspot:
Uma Vida Singular / One Life (2024) - Horários das sessões - filmSPOT
Formados em Lisboa, os Mazarin provêm de pontos díspares como Beja, Albufeira, ou Viana do Castelo, com uma sonoridade que parte do academismo musical português em direcção ao norte da América de DJ Shadow e de BADBADNOTGOOD, aos ritmos urbanos do novo jazz londrino, e ao groove das sonoridades africanas que vão desde o afrobeat até ao funaná.
Lançaram um homónimo EP de estreia em 2018 com a produção de Pedro Ferreira (Quelle Dead Gazelle) e José Penacho (Marvel Lima), seguindo-se mais um EP e um disco em sete polegadas pela Monster Jinx, e já pisaram palcos de festivais como ID No Limits, Festival 5L, OutJazz ou Festival Paredes de Coura, diversificando-se tanto em jam sessions realizadas na sua residência no Arroz Estúdios como em repertórios de homenagem à música de intervenção portuguesa ou às produções de J Dilla. O seu primeiro longa-duração, Pendular, lançado a 28 de Abril de 2024, procura reflectir todos os vértices musicais que têm explorado até então.
Apresentamos "Um concerto para ti, mãe!" – um evento único que celebra a viagem da maternidade em todas as suas formas.
Este concerto é dedicado a todas as mães e futuras mães, oferecendo um momento de paz, gratidão e conexão através da música.
Com melodias suaves e envolventes, criamos um ambiente para relaxar, rejuvenescer e fortalecer laços.
Uma experiência musical intimista que homenageia a beleza e a força da maternidade, convidando a uma celebração de amor e reconhecimento.
Junte-se a nós nesta homenagem especial às mães, num evento que promete emocionar e unir corações.
Em “Insónia”, Fernando Mendes estará a solo e encarnará na pessoa de Custódio Reis, um vendedor de vinhos e licorosos, que vive com a corda no pescoço. Tanto financeiramente, como familiarmente. É o comum português de classe média, que vive afogado em dívidas e créditos.
Custódio encontra-se à beira do divórcio. A mulher, Sónia, esgotou de vez a sua paciência para com um marido que é cada vez mais um falhado e um tipo sem rumo ou grandes objetivos de vida para além de comer, beber e dormir.
É um marido ausente e um pai ainda mais. Não tanto por falta de amor, mas mais de energia…
Custódio sente-se cansado, pesado e sem paciência. A única ginástica que faz é financeira e a pouca pachorra que ainda vai tendo é para o trabalho. Toda a vida foi vendedor, das mais variadas coisas. Hoje em dia, vende vinho, mas, na verdade, é quase tanto aquele que bebe como aquele que vende. Até gosta do que faz e acha-se entendido em vinhos, não o sendo verdadeiramente.
É, em boa verdade, um tipo sem grande profundidade intelectual e sem grandes teses filosóficas. Por sua vez, é desenrascado e tem lábia de vendedor. O típico português de café que fala de tudo sem dizer quase nada.
Certa noite, Custódio, que sempre teve preguiça de pensar muito na sua vida, pára para pensar e ao contrário de passar a noite a ressonar, como é seu hábito, não consegue dormir. Tem uma terrível insónia. Uma insónia onde vai questionar tudo na sua vida e tentar encontrar soluções.
Só que, por mais que grande parte dos seus problemas tenham soluções óbvias, para um homem que foi toda a vida assim, a mudança não parece fácil.
Assistimos, então, a uma hilariante crise interior pela qual, em tempo real, Custódio vai passar, na tentativa de alcançar a paz de alma necessária para que volte a conseguir dormir.
Pelo meio da ‘Insónia’ vamos assistindo a alguns programas de televisão que Custódio vai vendo para “ver se chama o sono”, onde Fernando Mendes protagoniza momentos muito improváveis com alguns dos seus amigos e colegas de toda a vida.
“Insónia”, um espetáculo para brincar com coisas sérias.
Integrado no XIX Festival Internacional de Banda Desenhada de Beja
No final terá lugar uma conversa com o Realizador
Realizador Pedro Fidalgo
Ano 2022
Duração 96 minutos
Género Documentário
Origem França, Portugal
Estreia em Portugal 12-05-2022
Documentário sobre Dominique Grange onde a cantora e compositora fala do seu percurso e das suas lutas políticas. Uma viagem no tempo, estruturada por imagens de arquivo - fílmico, sonoro, artigos de jornal animados e pelas suas canções. Aos poucos, a história pessoal e familiar dá lugar à memória coletiva, graças aos desenhos de Tardi.
Seguindo Dominique Grange descobrem-se os lugares e as personagens que a acompanharam. Sempre a mesma mulher e o mesmo temperamento rebelde. A miúda que cantava nas fábricas ocupadas no Maio de 68 não é uma heroína, apenas uma resistente que recusa compromissos e rendições. Ao mesmo tempo, em estúdio, Dominique grava com o grupo Accordzéâm, 50 anos depois, um livro-disco: "Chancun de vous est concerné". Por vezes ensaia em casa, perto de Tardi e dos filhos, adotados no Chile.
A última parte do filme é repleta de encontros que permitem relacionar as diferentes causas pelas quais Dominique militou e continua a militar. Para terminar, Dominique faz alusão aos grandes movimentos revolucionários, de 1789 à Comuna de Paris. Descreve-os como "rios subterrâneos" que ressurgem para irrigar as lutas de hoje e de amanhã, como fora irrigado o Maio de 68.
Sinopse retirada de Filmspot:
Não Apaguem os Nossos Rastos! Dominique Grange, Uma Cantora de Protesto / N'Effacez Pas Nos Traces! Dominique Grange, une Chanteuse Engagée (2022) - filmSPOT
Guilherme Oliveira mais conhecido como "YVNG" é um artista da Região Sul do País, mais precisamente vindo da zona de Beja.
Apaixonado intenso e criativo são alguns dos adjetivos que mais se encaixam neste artista, com uma sonoridade única, "YVNG" explora nas suas composições temas como o amor, a vida, o desgosto amoroso, e a vontade de viver e aproveitar a vida, não deixando de lado toda a emoção e divertimento na sua arte.
Com Leonie Benesch, Leonard Stettnisch, Eva Löbau, Michael Klammer e Anne-Kathrin
Ano 2023
Duração 98 minutos
Género Drama
Origem Alemanha
Estreia em Portugal 22-02-2024
Carla Nowak, uma dedicada professora, inicia o seu primeiro emprego numa escola secundária. Destaca-se dos outros docentes graças ao seu idealismo. Quando se dão uma série de roubos na escola e se suspeita de um dos seus alunos, ela decide investigar. Tenta mediar entre pais indignados, colegas obstinados e alunos agressivos, mas vê-se implacavelmente confrontada com a estrutura do sistema escolar. E quanto mais tenta agir de forma correta, mais se aproxima do seu limite.
Sinopse retirada de Filmspot:
A Sala de Professores / Das Lehrerzimmer (2023) - filmSPOT
Integrado nas Comemorações do Dia Internacional da Criança
A Cat MagoLand é uma talentosa artista que conquista o coração das crianças através das suas encantadoras músicas infantis e conteúdos criativos.
Com um público-alvo que vai desde bebés a crianças de 10 anos, a Cat MagoLand, co-criadora do universo Magoland, tem-se destacado no mercado de música infantil e espetáculos musicais, oferecendo uma experiência única que combina com as últimas tecnologias, com fantoches em tamanho real.
“As crianças são verdadeiras exploradoras do mundo, e é uma honra poder trazer-lhes novas aventuras através da música”, diz Cat Magoland.
Com espetáculos musicais dinâmicos, a Cat é conhecida por criar experiências memoráveis, interativas e educativas para o público infantil. O seu talento para combinar música, histórias e personagens carismáticas, como o gato TuMias, cativa a imaginação das crianças e transporta-as para novas aventuras.
“Com o universo de MagoLand pretendemos criar memórias inesquecíveis e momentos de alegria para toda a família”, explica Cat MagoLand.
A Cat MagoLand e a MagoLand estão empenhadas em expandir o seu alcance para levar a magia da música e da imaginação às crianças de todo o país.
Com Antonio Albanese, Fabrizio Bentivoglio, Sonia Bergamasco e Giacomo Ferrara
Ano 2023
Duração 117 minutos
Género Comédia, Drama
Origem Itália
Estreia em Portugal 21-03-2024
Um actor falido. O espaço prisional como lugar de transformação e oportunidade. Uma história de esperança. E o poder da arte como ferramenta de redenção.
Perante a falta de ofertas de emprego, Antonio, um actor apaixonado pela representação mas sem sucesso na carreira, aceita um trabalho como professor de uma oficina de teatro num instituto penitenciário.
Remake de “Um triomphe” de Emmanuel Courcol, ele próprio baseado na história verídica do actor sueco Jan Jonson, Obrigado, Rapazes é uma história de renascimento pessoal e colectivo, pela lente de Riccardo Milani.
Sinopse retirada de Festa do Cinema Italiano:
Obrigado, Rapazes — Filmes — Festa do Cinema Italiano
Marcações: 284 315 090 ou na bilheteira do Pax Julia - Teatro Municipal
Menu Cine-Jantar
pelo Chef Sergio Zanotti
Entrada
- Mix di focaccie al rosmarino e cipollotti con polpette al sugo di ragù - "Ricetta dell'antica tradizione 800' Napoletana"
"Focaccia" de alecrim e cebolinho;
- almôndegas de carne com molho "ragù" à moda napolitana, segundo a receita tradicional do séc. XIX
Prato principal
- Pasta mista, patate e provola affumicata "Azzeccata" - Massa envolta com queijo "provola" fumado e batatas
Sobremesa
- Caprese di mandorle, cioccolato e vaniglia - Tarte "caprese" de chocolate e baunilha com base de farinha de amêndoa
Com Paola Cortellesi, Valerio Mastandrea, Romana Maggiore Vergano e Emanuela Fanelli
Ano 2023
Duração 118 minutos
Género Drama
Origem Itália
Estreia em Portugal 09-05-2024
Um dos maiores sucessos de bilheteira da história recente do cinema italiano, superando até o fenómeno Barbie, Paola Cortellesi narra com leveza e maestria a história de Delia, esposa de Ivano e mãe de três filhos. Ela aceita a vida que lhe foi destinada - esposa e mãe -, no entanto, a chegada de uma carta misteriosa desperta a sua coragem para desafiar o destino e imaginar um futuro melhor, não apenas para si mesma.
Unindo a commedia all’italiana a um neorealismo pop, Cortellesi surpreende, inova e emociona ao prestar um tributo aos feitos extraordinários de muitas mulheres comuns que, sem suspeitarem, contribuíram para a construção de uma sociedade mais igualitária.
Sinopse retirada de Festa do Cinema Italiano:
Ainda Temos o Amanhã — Filmes — Festa do Cinema Italiano
O obstinado e curioso inventor Leonardo da Vinci deixa a Itália para se juntar à corte francesa, onde tem liberdade para fazer experiências, inventar engenhocas voadoras, máquinas incríveis e estudar o corpo humano. Acompanhado pela audaciosa princesa Margarida, vai descobrir a resposta à derradeira questão - "Qual o significado de tudo isto?"
Sinopse retirada de Filmspot:
Da Vinci - O Grande Inventor / The Inventor (2023) - Horários das sessões - filmSPOT
Com Pierre-Yves Cardinal, Magalie Lépine Blondeau e Francis-William Rhéaume
Ano 2023
Duração 111 minutos
Género Comédia, Romance
Origem Canadá, França
Estreia em Portugal 09-05-2024
Sophia, uma professora de filosofia de 40 anos, tem uma relação estável e socialmente aceitável com Xavier. Entre inaugurações de galerias e intermináveis jantares, passaram dez anos. Sylvain é um empreiteiro que recupera a nova casa de campo de Sophia e Xavier. Quando Sophia e Sylvain se conhecem, apaixonam-se profundamente e o mundo de Sophia fica de pernas para o ar. Os opostos atraem-se, mas terá esta relação pés para andar?
Sinopse retirada de Filmspot:
A Natureza do Amor / Simple comme Sylvain (2023) - filmSPOT
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pela CADAC (Portugal)
A peça passa-se numa praia cheia de resíduos plásticos e redes. No centro da cena há um espaço limpo onde estão três personagens e três cadeiras de praia. Os personagens são uma espécie de turista ou veraneante que ficou preso no meio de um mar poluído e tenta fugir para um lugar além do mar que fica fora do cenário, mas toda vez que tentam ficam presos em redes ou plásticos.
Ficha Artística
Coreografia e guião Marianela Boán
Música José Duarte Penacho
Elenco Laura Rios, Mariela Tolentino e Wilmer Minyety
Video José Maria Cabral
Cenografia e Figurinos Ana Rodrigues e Marianela Boán
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Teatro Por Que Não? (Brasil)
Duas personagens, que são metades de uma só, buscam dentro de si respostas para perguntas distantes. Em isolamento, questionam-se sobre um mundo que já nem parece haver. A felicidade, vista somente nos outros, é um acontecimento absurdo ante à complexidade necessária para o próprio existir. A tristeza, feito água do mar, é uma presença viva em corpos onde se faz transbordar.
Entre poesia e cotidiano, diálogos fluem e desaparecem como ondas que não seguem padrão algum. Não há mar é uma peça sobre tempos de pandemia e isolamento. Um teatralizado ensaio sobre a depressão e a angústia de se pertencer a um mundo doente.
Ficha Artística
Texto e direção Felipe Martinez
Elenco Anderson Martins e Geison Sommer
Cenários e objetos Anderson Martins e Luiza De Rossi
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Andy Gamboa (Costa Rica)
Esta obra é o primeiro bio drama sobre a relação do ator Andy Gamboa com o seu pai.
Esta é uma obra que apela ao amor próprio, à necessidade de perdoar para conseguir seguir em frente.
“Isto permitiu-me aceitar a herança do meu pai e transformá-la numa nova masculinidade.
Alimentado da memória que têm os objetos e, tentando ser ¬el a todos os feitos, ponto por ponto do homem que o meu pai signicou; “signicou”, porque lentamente a ¬gura foi apagada para dar espaço a um adulto mais velho isolado.
Que foi feito então daquele homem que comemorava tudo com muito álcool? Aquele que jurava que amanhã mudaria.
É aí onde se brinda a homenagem ao anti-herói, ao homem que quis ser e morreu a não tentar.”
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo SaaraciColetivo Teatral (Portugal)
Diz-se, na “Dona Pura e os Camaradas de Abril”, que o 25 de Abril mudou o mundo. É
plausível, quando mais não seja porque mudou o mundo em que vivem os que falam português. Celebrar esta mudança é celebrar o espaço de memória e pensamento acerca do que significa “sociedade”, “civilização” “tolerância”, “comunicação”, “respeito”, “igualdade”, “padrões”, “integridade”, “valores”, “democracia”, “descolonização”, “ação política”.
Ficha Artística
Texto Original Germano Almeida
Dramaturgia Caplan Neves
Encenação e direção artística João Branco
Interpretação Pedro Lamares, Matísia Rocha, Manuel Estevão e Sócrates Napoleão
Música Original Mário Lúcio Sousa
Figurinos Janaina Alves
Cenografia Teatro do Noroeste
Apoio à Residência de Escrita Associação Caboverdiana de Lisboa
Apoio à Residência de Criação CRL Central Eléctrica
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Lendias D’Encantar (Portugal)
A ação passa-se em dias atuais e mistura-se num passado nebuloso de repressões e lutas libertárias políticas.
Entre o drama coletivo e o individual. Entre o confronto de costumes, ideias e ideais de indivíduos e nações que lutam por um presente progressista e humanista, mas vivem o fantasma do autoritarismo e da intolerância. O individualismo estanque e o aceitar o outro e as diferenças.
Este espetáculo insere-se numa continuidade do trabalho desenvolvido nos últimos anos pela companhia Lendias d' Encantar e que se enquadra numa das suas linhas estratégicas-Intervenção no espaço Ibero americano. Convidamos o experiente encenador brasileiro Cássio Pinheiro, para encenar e escrever o texto em conjunto com as duas atrizes. Um dos aspetos diferenciadores deste projeto é a conjugação de duas perspetivas sobre uma mesma realidade atual, a portuguesa e a brasileira.
Queremos também com este espetáculo celebrar os 50 anos do 25 Abril, chamando para o centro da discussão do espetáculo, o individualismo/ coletivismo.
Ficha Artística
Encenação Cássio Pinheiro
Co-criação Cássio Pinheiro, Clara Cunha e Inês Romão
Elenco Clara Cunha e Inês Romão
Cenografia e figurinos Ana Rodrigues e Cássio Pinheiro
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Teatronacient (Colômbia)
É uma viagem sensacional, pela vida, pelas memórias, pelos desejos, pela culpa, pelo desejo de ser e estar, de um escritor, Séptimus Buendía.
O tempo acabou para ele, e ele está em peregrinação como os personagens das suas histórias rumo ao esquecimento.
Inspirado em “Doze contos peregrinos” do Nobel Colombiano Gabriel Garcia Marquez. Uma proposta sem artifícios, com sentido poético e onírico, faz da imagem, do som e da performance, elementos de fruição racional e epidérmica. Uma viagem para todos os sentidos.
Ficha Artística
Elenco Javier Ávila, Julia Marín, Poncho Quevedo, Lino Sebastián e Carlos Pérez
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Ruido Y Nueces (Argentina)
Três irmãs que vivem num mundo explodido de amores inventados. Um mundo absurdo e decadente onde o medo, a loucura e a morte espreitam por todos os cantos.
O que espera por estas mulheres desesperadas para reviver uma vida que se perdeu no túnel do tempo? Por enquanto, celebrar a primavera.
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pelo Fantasmágora Teatro (Colômbia)
Uma prostituta do submundo de Bogotá dos anos 80 lembra o único cliente que, com sua poesia, mereceu seu amor eterno e lembrança. “Esperança”, seu nome (talvez falso), representa a espera por encontrar seu poeta novamente.
Ficha Artística
Atriz Diana Acosta Rippe
Encenação, luminotecnia y sonoplastia Nicolás Muñoz Díaz
Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo
Pela Titzina Teatro (Espanha)
Pablo é um antropólogo forense especializado em depósitos paleolíticos que sofre um
acidente cerebral que o deixa com uma amnésia severa. Assistimos à sua busca interior para recuperar as suas memórias, as suas recordações, na verdade a sua identidade.
Ficha Artística
Ideia e criação Diego Lorca e Pako Merino
Direção Diego Lorca e Pako Merino
Dramaturgia Diego Lorca
Interpretação Diego Lorca e Pako Merino
Composição musical e som Jonatan Bernabeu e Tomomi Kubo
Desenho de luz Jordi Thomàs
Direção Técnica Albert Anglada
Vídeo Joan Rodón
Vestuário Ona Grau
Cenografia Rocío Peña
Construção cenográfica Albert Ventura i La Forja del Vallès