CASI MAESTRA


30 Junho - 21h30
5€ - M16

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia El Almacén (Uruguai)

Uma estudante prepara-se para os seus exames finais. No meio de conteúdos curriculares e recursos didáticos, vive uma romântica história de amor. O final é violento. O início também.

Ficha Técnica
Direção Andrè Hübener
Dramaturgia Leonardo Martínez Russo
Atriz Camila Vives
Música Mariana Escobar
Iluminação Darío Lapaz 
Produção e Distribuição Lucía Etcheverry
Produção Geral El Almacén

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

AKA HAMLET


30 Junho - 18h00
5€ - M12

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia Teatro Vivo (Espanha)

Um ator confuso entre o sono e a vigília é obrigado a repensar a sua vida no teatro depois de ser visitado pelo fantasma do seu pai que lhe ordena - não sabemos se ele ordena, implora, implora ou exorta - trazer um texto inacabado para o palco. A tarefa não é fácil para este Hamlet moderno, que deve mergulhar no arquivo do seu pai para encontrar o texto da peça e conceber uma forma de o encarnar.
Na sua imaginação, a sua infância, Robin Hood, as palavras e personagens de Shakespeare, o palhaço, o infinito Pampa, a sua primeira namorada, o pop, o Renascimento, filmes de aventura, Borges e Corto Maltese, entre outros, estão entremeados.

Ficha Técnica
Interpretação, Dramaturgia e Direção Hernán Gené
Diretor Assistente Esther Acevedo
Produção do Boneco Raquel Alonso Romero
Desenho de Iluminação Juan Miguel Alcarria Herrera
Fotografia Jordi Rosell
Vídeo Promocional Ramón Merlo
Desenho de Produção Francisco García-Muñoz (Teatro Vivo)

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

PASOS LARGOS


29 Junho - 21h30
5€ - M12

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia Coriolis (Uruguai)

Uma mulher e três vestidos que se transformam em cena consignam três etapas - três momentos - na vida de uma personagem. Do humor poético ao humor ácido, a sensibilidade passa por temas profundos e comuns, como a vida a dois, a velhice e os laços; através de uma linguagem original que foge dos moldes da comunicação tradicional.
O espetáculo pega a arte milenar do teatro de bonecos, e através de exaustivo trabalho de experimentação o conduz no caminho da inovação e da mistura, devido à sua versatilidade técnica, que inclui bonecos de boca e objetos, objetificação do corpo, assim como armado e desmontado de algo tão simples quanto um vestido ou uma folha de papel.
Coprodução uruguaia/argentina premiada pelo Iberescena, com uma equipa jovem e criativa em busca de uma pesquisa aprofundada nas diferentes linguagens que contempla o teatro de bonecos atual. Um trabalho exaustivo de pesquisa e experimentação, alcançando novas e pessoais formas de contar a partir das possibilidades de um solista.

Ficha Técnica
Dramaturgia e Interpretação Maru Fernández
Direção Gerardo Martínez
Desenho de Som e Música Original Leandro Sabino
Desenho de Vestuario Mariana Dosil
Desenho e Operação de Luzes Lucía Tayler
Desenho Gráfico Sebastián Pereira
Fotografia Alejandro Persichetti
Aconselhamento Coreográfico Rosi Jacomelli
Produção Coriolis

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

LA FLOR DE LA CHUKIRAWA


29 Junho - 18h00
5€ - M16

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia Contraelviento (Equador)

Uma entrevista realizada por uma repórter de televisão com uma mãe camponesa, sobre a morte do seu filho na guerra do Iraque nas fileiras do exército dos EUA. A este pretexto, desencadeiam-se impulsos particulares e íntimos destas duas mulheres que, com elevado grau de ironia e humor inteligente, revelam alguns dos aspetos que expressam à atualidade no nosso país. Como pano de fundo está o filho morto que habita a memória da mãe.
Como todos os espetáculos de Contraelviento, este não é narrado linearmente ou subordinado ao texto, mas sim a expressão corporal e vocal dos atores que, somados ao tecido poético da cena, a imagem visual e musical, complementam o discurso da obra. Certamente há uma dose do barroco andino que corre em nossas veias, nos suspendendo entre a tradição e o futuro que não termina de chegar.

Ficha Técnica
Dramaturgia e Direção Patricio Vallejo Aristizábal
Elenco Verónica Falconí (La Madre), María Belén Bonilla (El Ángel Mensajero) e Esteban Tinajero (El Ángel del Hijo Muerto)
Música María Belén Bonilla (Tradicional Ecuatoriana)
Letras das Canções Patricio Vallejo Aristizábal
Adereços e Figurinos Sara Constante
Desenho de Iluminação Patricio Vallejo Aristizábal
Imagem Sol Baltazar
Fotografia Daniel Biele, Ricardo Centeno e Gerardo Sáenz
Vídeo Patricio Musalem
Assistência Técnica Jorge Gutiérrez

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

NOCTILUZES


28 Junho - 21h30
5€ - M16

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia Plágio de Teatro (Brasil)

Sobre o píer de um pequeno vilarejo, três desconhecidos se deparam numa madrugada. Do encontro inesperado e improvável, revelações transformam a vida desses homens. Os três, cada um enfrentando uma situação limite, trazem à tona mágoas e afetos. Com motivos próprios para estar ali, a presença do outro provoca incómodos que precisam ser negociados até alcançarem seus propósitos.

Para o diretor e ator Sérgio Sartório “a peça fala sobre as marcas e cicatrizes que a vida nos cria. Das dores e curas causadas pelas relações. São sentimentos inerentes ao ser humano, porém corrompidos pela vida. Alguns valores incrustrados pelos pais e pelo meio, são difíceis de serem quebrados. Somente a colisão destes personagens será capaz de quebrá-los”.

Ficha Técnica
Texto Santiago Serrano
Direção e tradução Sérgio Sartório
Codireção Rachel Mendes
Elenco Chico Sant’Anna, Sérgio Sartório e Vinícius Ferreira
Iluminação Sérgio Sartório e Vinícius Ferreira
Cenário e figurino Roustang Carrillho
Trilha sonora Tomás Seferim
Direção técnica Chico Sassi
Direção de produção Cia. Plágio de Teatro
Produção Deca Produções e Guinada Produções

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

SOLEDAD


28 Junho - 18h00
5€ - M6

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pelo Teatro del Puente (Chile)

Soledad é a segunda parte da obra “rabia”, da dramaturga María José Pizarro.
A peça conta a história de um jornalista que no meio de uma investigação para o jornal em que trabalha, apaixona-se por uma travesti prostituta que acaba assassinada por um carabineiro.
O espetáculo mistura diferentes linguagens de palco com o teatro físico.

Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia María José Pizarro
Assistência de direção Daniela Espinoza
Elenco Luis Chávez
Projeto de Teatro Esperanza Hernández
Direção de Palco Andrés Rebolledo
Vestuário Daniela Espinoza
Iluminação Brian Latorre e Andrés Rebolledo
Mapeamento Kurt Liebsch
Material Audiovisual Valentina León
Música Original Huella Infusión
Equipa Técnica María José Pizarro, Andrés Rebolledo e Daniela Espinoza
Produção Laura Chávez e Manuel Pacheco

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

HANAMI. LA BELLEZA DE LA EXISTENCIA


27 Junho - 21h30
5€ - M16

Integrado no FITA – Festival Internacional de Teatro do Alentejo

Pela Companhia Hanami (Uruguai)

Si me mirás bien me falta un pétalo. Si me mirás bien, mi alegría, tan amarilla ella florece en el dolor.
Um show biográfico e fictício de Danna Liberman. Uma homenagem ao seu filho Uriel e a todas as pessoas que dançam a dor. Um convite para caminhar vulnerável e aceitar a vida como ela é, integrando a dor como parte da beleza da experiência. Um texto honesto que somos todos. Uma peça teatral para abraçar a morte e dançar a vida, ou abraçar a vida e dançar a morte.

Ficha Técnica
Direção Jimena Márquez e Luz Viera
Texto Danna Liberman
Elenco Danna Liberman
Cenografia Equipa de HANAMI
Iluminação Inés Iglesias
Vestuário Paula Villalba
Desenho Sonoro e Composições Sara Sabah e Federico Righi
Desenho e Montagens Visuais Renata Sienra
Realização Audiovisual Gabriel Arambillete e Yamila Cuendes
Desenho gráfico Susana Liberman
Produção Nicole Berenstein

Org. Lendias d’Encantar
Apoio Câmara Municipal de Beja

O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA


24 Junho - 21h30
Entrada Gratuita (mediante levantamento de bilhete) - M6

Integrado na 2ªEdição da Feira do Livro Solstício das Palavras

Espetáculo cénico musical em formato de leitura encenada da obra “O Conto da Ilha Desconhecida” de José Saramago que apresenta ludicamente os elementos que compõem a travessia oceânica das descobertas através de interação visual, sonora e multimédia com Animação de Areia realizada em direto pela artista espanhola Pilar Puyana.
A banda sonora original da maestrina Luciana Costa com a participação do músico Sami Tarik, leva-nos a navegar pelo universo fantástico de busca da ilha desconhecida, através das palavras dos experientes narradores Josy Correia e Fernando Guerreiro que animam as vozes das personagens, coreografadas nas imagens de areia construídas e projetadas no palco em tempo real.

Ficha Técnica
"O Conto da Ilha Desconhecida" de José Saramago com Fernando Guerreiro, Pilar Puyana, Josy Correia, Luciana Costa e Sami Tarik
Direção artística Josy Correia
Direção musical Luciana Costa
Arte de Areia Pilar Puyana
Uma produção criativa entre artistas de Portugal, Espanha e Brasil.

XXXII ENCONTRO DE COROS DE BEJA


17 Junho - 17h00
5€/3€ (Sócios do Coro de Câmara) - M6

Coros Participantes:
- Coro de Câmara de Beja – Direção Pedro Vasconcelos
- Coro do Carmo de Beja – Direção António Cartageno
- Coral Luísa Todi – Direção Fernando Malão

Org. Coro de Câmara de Beja
Apoio Câmara Municipal de Beja

MEMÓRIAS COM SOM


16 Junho - 21h00
2€ - M3

Espetáculo Final do Curso de Dança do CRBA

Org. Conservatório Regional do Baixo Alentejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

VELHOS


9 Junho - 17h00
5€ - M6


com Sérgio Mercurio

Velhos é o primeiro espetáculo de uma trilogia sobre a velhice. Composto por 8 personagens, bonecos de diferentes técnicas e tamanhos. Desde personagens maiores que uma pessoa até bonecos manipulados com um pé.
Na Argentina desde crianças chamamos à nossa mãe de «velha». Os pais brincam com isso dizendo que os ofende, argumentando que os velhos são trapos, mas gostam, porque sabem que esta expressão depreciativa está cheia de ternura. Eles sabem-no pelo tango.
Estes velhos aqui reunidos, são velhos personagens e mostram-se como são, não têm dúvidas, e à sua maneira resistiram à prova do tempo. São capazes de coisas extraordinárias. São velhos que estão aqui e ali. É fácil encontrá-los, talvez um dia sejamos nós.
Velhos é um espetáculo cheio de verdades e ternura que atravessa gerações pela sua capacidade de dialogar através de uma linguagem que navega entre a brincadeira e o humor, desaguando muitas vezes em momentos de reflexão.
Sérgio Mercurio, argentino, escritor, cineasta, ator, diretor e formador é conhecido mundialmente como: "O titereiro de Banfield". O seu repertório é composto por El Titiritero de Banfield, En camino, De Banfield a México, Viejos, Beatriz e Viejos de mi…, com apresentações por todo o mundo, chega pela primeira vez a Portugal através da Chamadarte uma associação socio cultural sediada em Beja que tem como missão o desenvolvimento de dinâmicas baseadas em arte e comunidade, promotoras da coesão social, valorização dos saberes culturais, preservação ambiental e integração de populações excluídas.

Ficha Técnica
Texto, dramaturgia, construção de bonecos e direção Sérgio Mercurio
Atores Rosimari Jacomelli e Sérgio Mercurio
Assistente de Direção Gerardo Saavedra
Técnico de Luz, Som e Vídeo Wagner Correia

Org. Chamadarte – Associação Sócio-Cultural
Apoio Câmara Municipal de Beja e Rádio Voz da Planície

A NOIVA


6 Junho - 21h30
3€ - M12

Conversa com o ator Hugo Bentes

Realizador Sérgio Tréfaut
Com Joana Bernardo, Lola Dueñas, Hugo Bentes e Hossein Hassan

Ano 2022
Duração 81 minutos
Género Drama
Estreia em Portugal 12-01-2023

Uma adolescente europeia foge de casa para casar com um terrorista do Daesh. Torna-se noiva da Jihad. Três anos depois, vive num campo de prisioneiros iraquiano. Tem dois filhos para tomar conta e está novamente grávida. É uma viúva de 20 anos e em breve será levada a julgamento nos tribunais iraquianos.

Sinopse retirada de Filmspot:
A Noiva (2022) - Horários das sessões - filmSPOT

INVISÍVEL A MEUS OLHOS

Al-Mutámid O Primeiro Alentejano
3 Junho - 21h30
5€ - M6

Paulo Ribeiro apresenta “Invisível a meus olhos”, espectáculo inspirado nas sonoridades do Sul e centrado na obra poética de Al-Mu ́tamid ibn Abbad, uma produção que é uma celebração do “Poeta do Destino".
Serão interpretadas várias canções compostas a partir da escrita do Rei e Poeta Árabe nascido em Beja, também marcando presença outros autores com forte ligação ao Alentejo e o cante alentejano - influência marcante na música de Paulo Ribeiro.
As palavras e a música confluem para a evocação de temas que constituem um espelho da própria vida de Al-Mu ́tamid, como o amor e o vinho, ou uma “dimensão mais espiritualizada” na derradeira fase da sua vida.
O concerto será um convite para uma viagem com o Alentejo e a cidade de Beja presentes, símbolos deste imenso Sul que se estende à Andaluzia e ao Norte de África, territórios que Al-Mu ́tamid percorreu desde o nascimento até à sua morte.
Este espetáculo conta com as participações especiais de Rão Kyao, dos cantores Beatriz Nunes e Fernando Pardal, Jorge Serafim (Contador de histórias), Ana Santos (violino) e do Coro “Vozes do Destino”, composto pelos cantadores Pedro Chá, Diogo Rosa e João Monte.


Org. Turismo do Alentejo e Ribatejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

O MEU NARIZ É ÁRABE


Al-Mutámid O Primeiro Alentejano
2 Junho - 21h30
5€ - M12

Cocriação d'Orfeu AC e Companhia João Garcia Miguel

“O Meu Nariz é Árabe” é uma celebração das nossas raízes árabes, destes vizinhos que nos influenciaram na forma de ver a vida e na poética de sentir o mundo.
O nosso nariz árabe, esse apêndice corporal que nos permite respirar e nos marca as linhas de identidade de um rosto, representa uma maneira de ser: amar o prazer das coisas, desenvolver uma sensualidade latente em cada instante, insinuar-nos como serpentes por dentro do ócio solitário ou entre amigos. O calor e a preguiça de que nos acusam e com a qual nos identificam é, assim, um traço imaginário. Uma maneira de ser criativa, uma tendência para a abstração que nos domina e conduz os passos e os gestos. O simples facto de sermos presos pelas paixões, de termos acessos excessivos de expressões vindas de sabe-se lá que coração, esse sempre presente diminutivo para cada palavra, uma torrente de afetos que vão da aridez desértica ao excesso sentimentalista, são traços que nos definem. Assim, no nariz e nas suas curvas e expressões, escondemos e mostramos o coração.
Mas há uma ponta de vergonha, de embaraço sombrio e cinzento que nos tolhe nesta herança. Porque queremos ser europeus, modernos, fugir dessa aragem africana? Esta procura pelo ser europeu, fundamentada pela influência dos países a norte, faz com que por vezes percamos a nossa raiz árabe. Ou que a procuremos esconder?
Este espetáculo é, pois, uma celebração desta cultura, algo que nos é antigo - mais antigo que nós - e que nos fez ser o que hoje somos.

Ficha Técnica e Artística
Texto, Direção e Espaço Cénico João Garcia Miguel
Composição Musical Artur Fernandes
Intérpretes Gustavo Antunes, Luís Fernandes e Rafael Zink
Músicos Clarinetes Ad Libitum: Nuno Pinto, José Ricardo Freitas, Luís Filipe Santos e Tiago Abrantes
Assistência de Encenação Gustavo Antunes
Estagiário de Encenação Rodrigo Gonçalves
Direção Vocal Luís Fernandes
Figurinos Rute Osório de Castro
Costureira Teresa Matos
Direção Técnica Roger Madureira
Produção Ana Flores e Cássia Andrade
Estagiário de Produção Ramadane Matusse
Vendas e Internacionalização Cássia Andrade
Direção de Comunicação Rita Caetano
Comunicação e Imprensa Alexandre Pereira e Ana Flores
Design UP - Unlock Produções
Fotografia Ana Filipa Flores e Mário Rainha Campos
Direção de Educação ARENES - Centre for Contemporary Theatre Isira Makuloluwe
Centro de Documentação André Heitor
Gravação do Espetáculo Bruno Canas
Vídeo João Garcia Miguel e Roger Madureira

Org. Turismo do Alentejo e Ribatejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

RAÍCES

Al-Mutámid O Primeiro Alentejano
1 Junho - 21h30
5€ - M6

Por Rebeca Ortega

Das raízes mais profundas do flamenco.
Este espetáculo de dança giratória nasce de maneira teatral, moldado pela luminosidade das alegrias, a profundidade do taranto, os ritmos dos tangos e bulerías...
Como a semente recém-germinada que é nutrida pelas gotas de orvalho, esta obra é o caminho que floresce do arrependimento dos vestígios do passado rumo ao futuro incerto e confortável.
Paixão, força e sangue em perfeita harmonia com elegância e sensualidade, a dança encanta-nos...
Flamenco autêntico... O vôo das suas mãos traz a liberdade e os seus saltos conectam-nos com a terra, com a raiz.

Org. Turismo do Alentejo e Ribatejo
Apoio Câmara Municipal de Beja

II CONGRESSO DE TURISMO DO ALENTEJO


Dias 31 Maio e 1 Junho

Programa e outras informações no site do congresso:

Org. Turismo do Alentejo e Ribatejo
Apoio Câmara Municipal de Beja