CANTA-ME UM CONTO

De 25 a 28 Setembro - 10h30 / 14h30
Sessões para Escolas - Marcação pelo telefone 284 315 090
Dia 29 Setembro - 16h00 - Público em Geral | 3€ | M3

Pelo arte pública

CANTA-ME UM CONTO, é uma produção para a infância, em forma de Teatro Musical, no qual dois jovens e multifacetados actores estabelecem um laço de cumplicidade e de interacção com o seu público. Pela sua natureza, CANTA-ME UM CONTO é um espectáculo ideal para Salas-Estúdio, e Auditórios de Bibliotecas. O espectáculo apropria-se de Contos Universais para a Infância – O Patinho Feio, Capuchinho Vermelho, A Carochinha, Rapunzel, Branca de Neve e os Sete Anões, Cinderela, Os Três Porquinhos, Hansel e Gretel, João e o Feijoeiro Mágico, O Gato das Botas – para, em situações de «jogo dentro do jogo» onde o humor e as transformações são constantes, atrair o olhar e atenção cúmplices das crianças para os universos criativos e estruturantes do jogo dramático, da música e da literatura.

Ficha Técnica e Artística
Texto | Encenação | Canções Gisela Cañamero
Direcção Musical | Sonoplastia José Manhita
Arranjos Musicais Joaquim Mariano | Luís Beco | José Manhita
Interpretação Catarina Pena | Luís Amaro
Luminotecnia Rafael Del Rio
Produção Executiva Raul Bule

Co-Financiamento

PROGRAMAÇÃO SETEMBRO 2012

Dia 8
21h30
Música
Luísa Sobral
Rede Arte Sul
Co-Financiamento INALENTEJO/QREN/UE

Dia 11
21h30
Cinema
O Artista

Dia 15
21h30
Dança
Solaris pelo Grupo de Dança Trebaruna

Dia 18
14h30 | Sessão para Escolas e Terceira Idade – Serviço Educativo
Marcações pelo telefone 284 315 090
21h30 | Público em Geral
Cinema
Linha Vermelha
Co-Financiamento
INALENTEJO/QREN/UE


Dia 22
21h30
Música
Paulo Ribeiro – Apresentação do Álbum NO SILÊNCIO DAS CASAS
Convidados Viviane | Zeca Medeiros | Fernando Pardal

De 25 a 28
10h30 | 14h30 - Sessões para Escolas | Marcações pelo telefone 284 315 090
Dia 29
16h00 - Público em Geral
Canta-me Um Conto - Teatro Musical para a Infância
Pelo arte pública
Co-Financiamento INALENTEJO/QREN/UE

Dia 28
21h00
Música
Orquestra Ligeira do Exército

ORQUESTRA LIGEIRA DO EXÉRCITO


28 Setembro - 21h00
Entrada Livre - M6

Comemorações Dia da Brigada de Reação Rápida


PAULO RIBEIRO

22 Setembro - 21h30
3€ - M6

Paulo Ribeiro apresenta o álbum No Silêncio das Casas

Paulo Ribeiro é um músico do sol.
Há na música de Paulo Ribeiro um sol perpétuo. Mesmo quando fala nas coisas nubladas da alma, da existência, mesmo quando os seus acordes parecem querer roçar o barro do chão, há sempre nas suas composições uma luminosidade que flameja. E que atinge os sentidos como o astro que incendeia o seu Alentejo natal. Sempre. A cada instante. A cada silêncio. A cada compasso. Este seu último trabalho a solo é o exemplo acabado desse seu fulgor resplandecente. “No silêncio das casas”. Que título tão enganador, este, que nos remete para a solidão da cal. Quando, na verdade, o que nos oferece são janelas abertas, soalheiras e luzentes, para a imensidão dos sentidos. Da planície dardejante. Do amor. Da palavra dos poetas. Luminosa, tanto ela, a palavra dos poetas, quanto as canções com as quais Paulo Ribeiro as acaricia. Paulo Ribeiro é um cantor em toda a grandeza da palavra. É um cantor e um artesão de canções. Desde os tempos da banda Anonimato até, mais recentemente, ao projeto Baile Popular que Paulo Ribeiro consegue reinventar a luz dentro da sua voz. A sua voz. Que é, afinal, uma voz coletiva. Uma voz de muitas vozes. Como se fora ele um coral que, sozinho, arrastando os pés pelo chão, cantasse o Alentejo todo numa canção. O seu Alentejo. Que neste disco não está aparentemente tão presente como esteve no seu primeiro álbum de originais, “Aqui tão perto do sol”, ou como está no improvável projeto de vozes e piano a que chamou Mosto. Mas como é que se pode estar tão perto do sol se não se estiver tão perto da terra?
Paulo Barriga
Diretor do Diário do Alentejo

"A pop ou dá sinais de vida culturalmente falando, ou está condenada. A escrita em Português como faz Reininho, o Tê, o Fausto, o Vitorino, é um acto de resisistência cultural.E gente nova como o Paulo Ribeiro, que faz, um cruzamento entre a pop, o jazz e o cante alentejano.É por ai que podemos chegar longe".
Pedro Abrunhosa, in Jornal de Letras

Ficha Técnica e Artística
Paulo Ribeiro Voz e Guitarra Acústica
José Canha Contrabaixo
João Vitorino Guitarras
Valter Rolo Piano
Jorge Moniz Bateria
Viviane Voz
Zeca Medeiros Voz
Fernando Pardal Voz
João Martins Sela Técnico de Som
Ivan Castro Desenho de Luz, Cenografia e Técnico de Luz

LINHA VERMELHA

18 Setembro
14h30 | Sessão para Escolas e Terceira Idade – Serviço Educativo
Marcações pelo telefone 284 315 090
21h30 | Público em Geral | 3€
M6 | Documentário

Após cada sessão terá lugar uma conversa com o Realizador

De José Filipe Costa

Em 1975, a equipa de Thomas Harlan filmou a ocupação da herdade da Torre Bela, no centro de Portugal. Três décadas e meia depois, “Linha Vermelha” revisita esse filme emblemático do período revolucionário português: de que maneira Harlan interveio nos acontecimentos que parecem desenrolar-se naturalmente frente à câmara? Qual foi o impacto do filme na vida dos ocupantes e na memória sobre esse período?

Co-Financiamento

SOLARIS


15 Setembro - 21h30
6€ - M6

Pelo Grupo Trebaruna

Este espetáculo resume no fundo a essência deste Grupo de Dança – que se identifica na vontade de fazer renascer a cultura popular portuguesa, de torná-la simbiótica e global, usando a linguagem do movimento e mesclando-a com as nossas raízes e estruturas culturais enquanto povo. Um estilo que vai beber das fontes de diversas culturas que ainda hoje têm reminiscências na nossa cultura, mescladas e com um styling mais contemporâneo. Palco de encontro de conceitos estilizados e movimentos das mais variadas danças culturais, nomeadamente dança oriental, flamenco, indiana havaiana, e folclore tanto do médio oriente como português. Solaris caracteriza-se logo pelo nome, é luminoso, alegre, envolvente e energético, uma mandala criada pelo movimento, pela luz e pelo som, que nos envolve e transporta para além do horizonte, a um tempo sem tempo, onde a essência prevalece forte e evidente.
Porquê Solaris? Porque nesta folha em branco vão-se delineando, com traços e curvas que derrubam estereótipos, os encontros culturais, criando pontes onde o que para uns parece ser a partida para outros parece ser a chegada.

O ARTISTA

11 Setembro - 21h30
3€ - M12
Romance / Comédia

De Michel Hazanavicius, com Jean Dujardin, Bérénice Bejo e John Goodman

Hollywood, 1927. George Valentin é uma das maiores estrelas do cinema mudo. Certo dia conhece Peppy Miller, uma jovem e ambiciosa figurante, por quem fica fascinado. Mas a chegada dos filmes sonoros marca o fim da carreira de George, e faz de Peppy a nova grande estrela da nova indústria.

LUÍSA SOBRAL

8 Setembro - 21h30
6€ - M6

Luísa Sobral. Voz, guitarra, papel e caneta. E a partir daí todo um universo musical se gera para cada música composta. São 24 anos maduros de escolhas em aberto. Instintivos e sonhadores. «The Cherry on my Cake» é fruto de todas essas possibilidades. Músicas carregadas de imagens. Vídeos imaginados para cada compasso da música. É o primeiro disco assinado em nome próprio de uma viagem musical que começou logo aos 12 anos.

Formação
Luísa Sobral Voz, guitarra e harpa
Luis Figueiredo Piano
Carlos Miguel Bateria
João Hasselberg Contrabaixo

Rede
 
Co-Financiamento