10000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, de José Cid, é um álbum de Rock progressivo, uma Ópera rock e também um dos poucos álbuns de Rock espacial em Portugal, editada pela Orfeu / Arnaldo Trindade em 1978. Embora pouco conhecido no seu país de origem, tem sido bastante mais aclamado no resto do mundo, chegando mesmo a ser incluído numa lista de 100 melhores álbuns de rock progressivo de todo o mundo de todos os tempos, numa lista organizada por uma revista inglesa.
Gravado em 1977, o álbum 10.000 anos depois entre Vénus e Marte é um marco na história do rock progressivo, tendo sido incluído pela revista Billboard numa lista de 100 melhores álbuns deste género do mundo. Também a Sputink Music Magazine UK, especializada em rock progressivo, o coloca entre os melhores de sempre.
Dias 23 e 24 | 14h30 – Sessões para Escolas do ensino secundário mediante inscrição pelo telefone 284 315 090 ou carmen.santos@cm-beja.pt
Quatro histórias, que se entrelaçam numa peça em que os espectadores de hoje podem ter acesso privilegiado à experiência vivida por muitas portuguesas e portugueses nas mãos da PIDE/DGS durante os anos da ditadura. Uma profunda reflexão sobre a resistência, o medo, a humilhação, a dor e a dignidade do ser humano. É esta a proposta que fazemos ao público dos nossos dias, às novas gerações que provavelmente terão dificuldades em compreender a brutal dimensão da nossa história recente. Mas que é tão importante que o façam, nestes tempos de democracia em perigo!
Duas mulheres e três homens - Georgina, Conceição, Manuel, Luís e Domingos, transitam durante sessenta minutos ante os nossos olhos. Não são personagens teatrais, são personagens reais que testemunham através do corpo, da voz e da emoção de um ator, experiências por elas vividas e que nos chamam a atenção para a importância dos ideais, das convicções e da família.
No Limite da Dor é uma peça que pretende dar a conhecer e suscitar o debate sobre as situações colocadas pelas personagens. São, sem dúvida, dados importantes para que possamos preservar uma memória coletiva sobre os acontecimentos desumanos vividos pelo povo português durante a ditadura salazarista.
Ficha Técnica
A partir do Livro "No Limite da Dor" de Ana Aranha e Carlos Ademar
Encenação Julio César Ramirez
Interpretação António Revez
Cenografia Julio César Ramirez
Figurinos, Grafismo e Fotografia Ana Rodrigues
Banda Sonora João Nunes e participação de Fernando Pardal
Integrado no Dia da Francofonia | Alliance Française de Beja
Realizador Nicolas Bedos
Com Pierre Niney, Isabelle Adjani, François Cluzet e Marine Vacth
Ano 2022
Duração 142 minutos
Género Comédia, Romance, Crime
Origem França
Estreia em Portugal 02-03-2023
Um antigo dançarino que viu a carreira encurtada por um acidente cai sob o feitiço de Martha, uma beleza cativante que vive para a emoção de esquemas e enredos românticos.
É o início de um plano maquiavélico sob o sol quente da Riviera Francesa. Estarão os dois amantes prontos a tudo para garantir uma vida de sonho, mesmo que isso signifique sacrificar a de uma antiga estrela de cinema e de um agente imobiliário?
A criação de Ricardo Runa foi Inspirada na Obra de Henri Matisse, “La Danse”, explora através do movimento as diferentes fases da conceção da obra do Pintor Francês, iniciando com o ritmo, passando pela vida da natureza e terminando com a fluidez da água, caracterizada no quadro do Pintor, num estilo contemporâneo conjuga a Dança, a Pintura e o Canto, reimaginando uma nova versão de “La Danse”.
Ficha Técnica
Conceito/Coreografia Ricardo Runa
Desenho de Luz Ricardo Runa
Música Alva Noto + Ryuichi Sakamoto, Robert Lippock, Ori Lichtik, Swod, Barbatuques, Hauser, Billie Holiday – Strange Fruit (Interpretada na Versão de Nina Simone por Margarida Geraldes)
Bailarinas Elisa D’acciavo, Ilaria Prodomo, Julia Runa, Lucrezia Aiuto e Valentina Zordani
Integrado nas comemorações do DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Quando me apaixonei por ti, apaixonei-me pela ideia de te ter e ainda antes de te sentir no meu ventre já te amava tanto. Tenho em ti toda a esperança todo o amor e toda a música que quero ouvir em conjunto.
O concerto para grávidas foi construído com notas de amor, que é o som mais encantador de todos. Queremos que o seu bebé usufrua de todos os benefícios de uma música construída para ele.
Venha a insistir e relaxar com este concerto criado para si e para o seu bebé.
Integrado nas comemorações do DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton cruzaram-se na escola do Hot Clube de Portugal, primeiro como alunas e depois como professoras.
Um dia, revisitaram os seus standards preferidos e as suas possibilidades infinitas e surgiu a vontade de voltar a casa. A casa dos músicos de jazz que é feita de compositores como Cole Porter, Irving Berlin, George Gershwin, Richard Rogers, Jerome Kern ou Harold Arlen. Acompanhadas por um trio de bateria, piano e contrabaixo, ELAS recriam o universo sempre contemporâneo dos musicais da Broadway e dos clubes de jazz de Nova Iorque, num espetáculo que é uma narrativa musical contada a três vozes.
10h30 – Sessão para Escolas do ensino secundário mediante inscrição pelo telefone 284 315 090 ou carmen.santos@cm-beja.pt
Realizador Vicente Alves do Ó
Com Rafael Morais, Ana Lopes, Lúcia Moniz, Ana Vilela da Costa, Manuela Couto, Ricardo Barbosa, Raquel Rocha Vieira, José Pimentão, Rogério Samora e Eunice Muñoz
Ano 2022
Duração 98 minutos
Género Histórico, Drama
Origem Portugal
Estreia em Portugal 26-01-2023
Amadeo Souza-Cardoso viveu, em apenas 30 anos, uma vida intensa e fulgurante. Nasce e vive em Manhufe (Amarante), veraneia em Espinho e fixa-se em Paris onde integra um extraordinário círculo de artistas modernistas que marcará a história da arte do século XX.
Com o deflagrar da Primeira Grande Guerra, Amadeo vive com a sua mulher, Lucie e cria um refúgio artístico na casa de família. É entre a sua cozinha de Manhufe, os desafios da produção de vinho na paisagem amarantina e as influências da Corporation Nouvelle, que resulta uma amálgama de referências que Amadeo transpõe para os seus quadros.
Anos antes, Amadeo está em Paris, onde, com apenas 23 anos, celebra a primeira exposição conjunta com Modigliani. Rodeado pelo seu círculo de amigos de que fazem parte Picasso, Apollinaire, Brancusi, Derain, Emmerico Nunes e Max Jacob, encontra-se no epicentro das artes do século XX.
O pintor deixa de trabalhar em 1918, quando a gripe pneumónica atinge Portugal. Em Espinho, Lucie e Graça, a sua irmã, adoecem. Amadeo dedica-se a tratá-las, acabando também ele por adoecer. Logo após a morte da irmã e Lucie recuperada, é a vez de Amadeo ser colhido pela garra da doença. Acaba por falecer no dia 25 de outubro de 1918.
ÍRIS, A menina que falava o que pensava, é uma produção para a infância.
Esta é uma menina que pensa pela sua própria cabeça. E quando a cabeça está no corpo, começa a puxar pelas palavras, e as palavras acabam por habitar o corpo e depois saem do corpo e vão colorindo a dança da fala no espaço.
Esta é uma menina que faz as suas histórias, porque nas histórias que lhe contavam não havia lugar para uma menina como ela: a menina que falava o que pensava.
Fernando Daniel, um dos artistas pop nacionais mais relevantes da atualidade, apresenta-se em Acústico, na voz, guitarra e piano, acompanhado por dois elementos da sua habitual banda: Fernando Mendoza nos teclados e programações e Ivo Magalhães na guitarra.
Nestes concertos acústicos, para além das canções do seu último álbum “Presente, não vão faltar hits incontornáveis como “Espera”, “Voltas” ou “Nada Mais” e algumas canções daquele que será o seu terceiro álbum de originais, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2023, como o seu mais recente single “Prometo”, um hino à paternidade / maternidade que Fernando Daniel lançou no dia do primeiro aniversário da sua filha.
Desde 2018, Fernando Daniel foi construindo o caminho para se afirmar como um dos artistas pop mais bem-sucedidos em Portugal, com 2 discos de ouro, 4 singles de ouro, 3 singles de platina, 2 singles de dupla platina, 400 milhões de streams e mais de 250 concertos, todos eles seguidos por multidões que puderam testemunhar todo o poder vocal de Fernando Daniel e a energia contagiante de toda a banda em palco. Recebeu ainda em 2019 e 2020 o prémio Best Portuguese Act nos MTV Europe Music Awards, que distingue os artistas que mais se destacaram ao longo do ano pela sua qualidade e popularidade musical; no início de 2020, foi-lhe atribuída a categoria de Personalidade do Ano (Música) nos Prémios 5 Estrelas, que têm como objetivo ajudar os consumidores a identificar o melhor que existe no mercado a todos os níveis. Igualmente em 2020, esteve nomeado na segunda edição dos Prémios PLAY, os Prémios da Música Portuguesa, na categoria de Melhor Artista Masculino.